No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os
homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma), de acordo com o
Instituto Nacional do Câncer (Inca). A doença é a sexta mais comum no
mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total
de cânceres.
O instituto considera câncer de próstata uma doença da terceira
idade, porque cerca de três quartos dos casos no mundo surgem a partir
dos 65 anos. Trata-se do segundo tipo mais comum entre os homens, atrás
do câncer de pele. Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no
mundo e sua taxa de incidência é seis vezes maior nos países
desenvolvidos do que nos países em desenvolvimento.
De acordo com o urologista do Hapvida Saúde, Eduardo Velasques, a
prevenção continua sendo a melhor forma de evitar a doença. “Ainda
existe certo tabu sobre o assunto, mas cada vez mais os homens estão se
conscientizando que é importante realizar os exames”, disse.
Segundo o médico o câncer pode ser descoberto inicialmente no exame
clínico, um toque retal, exame que enfrenta a resistência de muitos
homens, combinado com o resultado de um exame de sangue específico
chamado PSA. “Trata-se de uma doença curável. No entanto, quanto mais
cedo o diagnóstico, maior a chance de cura”, explica Velasques.
Sintomas e tratamento.
Na fase inicial, o câncer da próstata não costuma apresentar sintomas. Quando surgem são parecidos com os do crescimento benigno da próstata: dificuldade de urinar e necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite. Na fase avançada, a doença pode provocar dor nos ossos, problemas de ereção e, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.
Na fase inicial, o câncer da próstata não costuma apresentar sintomas. Quando surgem são parecidos com os do crescimento benigno da próstata: dificuldade de urinar e necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite. Na fase avançada, a doença pode provocar dor nos ossos, problemas de ereção e, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.
O tratamento deve ser individualizado e dependendo do estágio da
doença, pode ser feito com cirurgia, radioterapia, tratamento hormonal e
algumas vezes apenas observação médica. “Cada caso tem um tipo de
tratamento específico. É necessário consultar um especialista para
acompanhar o caso e determinar o tratamento mais adequado”, afirma.
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