Alvo de um processo de impeachment no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff foi assediada na noite desta sexta-feira (22), em Nova York, por um grupo de simpatizantes do governo federal que são contrários ao processo de afastamento da petista do Palácio do Planalto. Antes de embarcar para Brasília, a petista fez questão de ir cumprimentar pessoalmente os manifestantes que estavam concentrados em frente à casa onde ela estava hospedada nos Estados Unidos.
Ao deixar a residência de Antonio Patriota – embaixador do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU) – com dois buquês de flores nas mãos, Dilma atravessou a rua e foi em direção aos manifestantes. A presidente foi recepcionada pelo grupo aos gritos de "Dilma, guerreira da pátria brasileira".
Ao deixar a residência de Antonio Patriota – embaixador do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU) – com dois buquês de flores nas mãos, Dilma atravessou a rua e foi em direção aos manifestantes. A presidente foi recepcionada pelo grupo aos gritos de "Dilma, guerreira da pátria brasileira".
Mesmo cercada por seguranças, a petista abraçou e beijou os simpatizantes. Os manifestantes, então, prestaram solidariedade ao difícil momento político da presidente.
"Força, Dilma. Muita luz, meu amor", disse uma das integrantes do grupo.
"Muita força, Dilma", reforçou outro simpatizante.
"Oi, meninas, obrigado", respondeu a petista, enquanto fazia selfies e posava para fotos ao lado dos manifestantes.
No momento em que se direcionava para o carro que a conduziria para o aeroporto, Dilma foi questionada por jornalistas sobre qual a importância dessas manifestações de carinho em um momento tão conturbado.
"Muito [importante], minha querida, muito. Muito mesmo", enfatizou a presidente.
A agenda oficial de Dilma, divulgada na noite desta sexta pela assessoria do Planalto, previa que a presidente iria embarcar em Nova York de volta para o Brasil ao meio-dia deste sábado (23). Porém, a petista decidiu antecipar a viagem, deixando os Estados Unidos ainda na noite de sexta. A previsão era de que ela desembarcasse em Brasília na manhã deste sábado.
A presidente viajou a Nova York para participar, na sede da ONU, da cerimônia de assinatura do acordo do clima de Paris, elaborado durante a COP 21. Inicialmente, havia a expectativa de que ela fosse aproveitar seu discurso diante dos chefes de Estado mundiais para denunciar que é vítima de um "golpe parlamentar" no Brasil.
No entanto, ao longo dos quase 10 minutos de discurso, ela falou sobre os compromissos assumidos por seu governo no acordo climático e, em relação à crise brasileira, se limitou a dizer que o Brasil vive atualmente um "grave momento", com uma sociedade que construiu uma "pujante democracia", e que o povo saberá "impedir quaisquer retrocessos".
"Força, Dilma. Muita luz, meu amor", disse uma das integrantes do grupo.
"Muita força, Dilma", reforçou outro simpatizante.
"Oi, meninas, obrigado", respondeu a petista, enquanto fazia selfies e posava para fotos ao lado dos manifestantes.
No momento em que se direcionava para o carro que a conduziria para o aeroporto, Dilma foi questionada por jornalistas sobre qual a importância dessas manifestações de carinho em um momento tão conturbado.
"Muito [importante], minha querida, muito. Muito mesmo", enfatizou a presidente.
A agenda oficial de Dilma, divulgada na noite desta sexta pela assessoria do Planalto, previa que a presidente iria embarcar em Nova York de volta para o Brasil ao meio-dia deste sábado (23). Porém, a petista decidiu antecipar a viagem, deixando os Estados Unidos ainda na noite de sexta. A previsão era de que ela desembarcasse em Brasília na manhã deste sábado.
A presidente viajou a Nova York para participar, na sede da ONU, da cerimônia de assinatura do acordo do clima de Paris, elaborado durante a COP 21. Inicialmente, havia a expectativa de que ela fosse aproveitar seu discurso diante dos chefes de Estado mundiais para denunciar que é vítima de um "golpe parlamentar" no Brasil.
No entanto, ao longo dos quase 10 minutos de discurso, ela falou sobre os compromissos assumidos por seu governo no acordo climático e, em relação à crise brasileira, se limitou a dizer que o Brasil vive atualmente um "grave momento", com uma sociedade que construiu uma "pujante democracia", e que o povo saberá "impedir quaisquer retrocessos".
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