O suspeito de matar uma pessoa, cujo corpo foi encontrado no dia 3 deste mês carbonizado dentro de um carro entre os municípios de Fernando Pedroza e Santana do Matos, na região Central do Rio Grande do Norte, se apresentou à Polícia Civil na noite de quarta-feira (20) e está preso. Para a família, a vítima do assassinato é o professor de matemática Alcivan Medeiros da Silva, que desapareceu um dia antes de o carro ser encontrado. O veículo, inclusive, pertence ao professor.
"Embora a apresentação tenha sido expontânea, havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça e o suspeito ficou detido", explicou o delegado Dilton Nascimento. Apesar de confirmar a prisão, o delegado preferiu não dar detalhes sobre o suspeito nem do depoimento. "Preferimos o sigilo que é para não atrapalhar as investigações", ressaltou.
"Embora a apresentação tenha sido expontânea, havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça e o suspeito ficou detido", explicou o delegado Dilton Nascimento. Apesar de confirmar a prisão, o delegado preferiu não dar detalhes sobre o suspeito nem do depoimento. "Preferimos o sigilo que é para não atrapalhar as investigações", ressaltou.
Acivan Medeiros da Silva foi visto pela última vez no dia 2 deste mês em Mossoró, cidade da região Oeste potiguar. No dia seguinte, um cadáver foi encontrado carbonizado dentro de um Fiat Uno Vivace inteiramente queimado em uma região de mata entre os municípios de Fernando Pedroza e Santana do Matos. Parentes do professo confirmaram pelo número do chassi do carro se tratar do veículo de Alcivan.
A Secretaria de Educação de Felipe Guerra cancelou as aulas do dia 5 na rede municipal de ensino devido aos acontecimentos. Apesar de não ter a confirmação oficial da morte do professor, a secretaria tomou a decisão pela complexidade da situação e pediu "oração por notícias positivas".
A Secretaria de Educação de Felipe Guerra cancelou as aulas do dia 5 na rede municipal de ensino devido aos acontecimentos. Apesar de não ter a confirmação oficial da morte do professor, a secretaria tomou a decisão pela complexidade da situação e pediu "oração por notícias positivas".
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