A presidente Dilma Rousseff afirmou na tarde desta segunda-feira 18, que se sente “injustiçada” e “indignada” com a decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a admissibilidade do processo de impeachment de seu mandato. “Considero que esse processo não tem base de sustentação”, afirmou durante o seu primeiro pronunciamento à imprensa após a derrota da votação ontem na Câmara.
Dilma disse achar importante “insistir numa tecla só”, ao defender a legalidade da edição de decretos de suplementação orçamentária. “Os atos pelos quais eles me acusam foram praticados por outros presidentes antes de mim e não se caracterizaram como ilegais ou criminosos”, disse, ressaltando que as decisões foram tomadas com base em relatórios técnicos. “A mim se reserva um tratamento que não se reservou a ninguém”.
A presidente voltou a dizer que a Constituição estipula que é necessário haver crime de responsabilidade para que um presidente seja afastado. Ela frisou que os atos assinados por ela não foram praticados para enriquecimento próprio. “Saio com a consciência tranquila de que os atos que pratiquei, não fiz baseado na ilegalidade”, reforçou.
Dilma disse achar importante “insistir numa tecla só”, ao defender a legalidade da edição de decretos de suplementação orçamentária. “Os atos pelos quais eles me acusam foram praticados por outros presidentes antes de mim e não se caracterizaram como ilegais ou criminosos”, disse, ressaltando que as decisões foram tomadas com base em relatórios técnicos. “A mim se reserva um tratamento que não se reservou a ninguém”.
A presidente voltou a dizer que a Constituição estipula que é necessário haver crime de responsabilidade para que um presidente seja afastado. Ela frisou que os atos assinados por ela não foram praticados para enriquecimento próprio. “Saio com a consciência tranquila de que os atos que pratiquei, não fiz baseado na ilegalidade”, reforçou.
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