Com a aproximação do fim do ano letivo, chega a época da
devolução do livro didático. Os estudantes dos anos iniciais do das redes
públicas de todo o país devem devolver às escolas os exemplares que utilizaram
este ano para o uso de outros alunos em 2017. “A devolução é fundamental para o sucesso do Programa Nacional
do Livro Didático (PNLD). Para que não haja falta de livros nas escolas, é
necessário efetuar o controle de entrega e devolução dos exemplares pelos
alunos, além de promover o remanejamento, caso ocorra sobra ou falta”, alerta
Sonia Schwartz, coordenadora-geral dos Programas do Livro do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia responsável pelo PNLD.
Grande parte das obras didáticas do PNLD
é reutilizável.
Confeccionado com uma estrutura física resistente, o livro tem
durabilidade
prevista de três anos, ou seja, deve ser utilizado por três estudantes
em três
anos consecutivos. Para que nenhum aluno fique prejudicado no próximo
ano
letivo, é necessária a conscientização de pais, alunos e professores
sobre a
importância da devolução e dos cuidados com os livros durante sua
utilização. Algumas cidades adotam estratégias simples para efetivar a
devolução. “Muitas escolas promovem gincanas no fim do ano, dando pontos
extras
para as turmas com maior percentual de livros devolvidos; outras fazem
prova com
consulta nos últimos dias do ano e aproveitam para recolher os
exemplares”,
enumera Sonia. O FNDE também produziu um informe, que será enviado nos
próximos
dias às escolas públicas de todo o país, com orientações sobre a
devolução.
Livros novos – Para o ano letivo de 2017, os
alunos dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) ganharão novos
livros, de todas as disciplinas. Mas ainda haverá reposição e complementação de
exemplares para os anos iniciais do ensino fundamental e o ensino médio, com o
intuito de repor livros estragados ou não devolvidos e também para atender a
demanda de novos estudantes.
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