A jornada começou em 22 de fevereiro de 2016 com a abertura das
inscrições para participação na 12º edição da Olimpíada Brasileira de
Matemática das Escolas Públicas – OBMEP 2016. De lá para cá duas provas
foram realizadas, a primeira fase em junho e a segunda fase em setembro.
Hoje foi realizada a divulgação dos premiados e os alunos do IFRN são
destaques.
Competindo no nível 3, que corresponde ao Ensino Médio, alunos de vários campi trouxeram
para o Instituto Federal do Rio Grande do Norte um total de 25
medalhas, sendo 4 das 4 medalhas de ouro, 6 das 8 medalhas de prata e 15
das 25 medalhas de bronze, além de 140 menções honrosas.
O aluno Nalbert Pietro Martins foi um dos 4 ganhadores das
medalhas de ouro e têm em seu currículo outras 14 medalhas em olimpíadas
de Física, Astronomia, e claro, Matemática. Para o aluno do Curso
Integrado em Informática para a Internet, no Campus Natal-Central,
o apoio do IFRN e as competições são formas de aprimorar o desempenho
dos estudantes. “É uma junção entre as oportunidades que a Instituição
lhe oferece e você encontrar o que mais lhe agrada. Isso vai fazer com
que você se esforce para se desenvolver naquela área”, disse o aluno de
apenas 16 anos.
Nalbert não foi o único medalhista de ouro do Instituto, outros 3
alunos do ganharam o primeiro lugar do pódio. São eles: Fredson Silva de
Souza Aquino, do Campus Macau, Gustavo Vieira Queiroz e Luiz Carlos Viana Francelino Filho, do Campus Parnamirim.
Esta é a segunda vez consecutiva que Luiz Carlos, aluno do Curso
Técnico em Informática, é um dos primeiros colocados na OBMEP.
Representantes dos campi Currais Novos, Mossoró e Natal-Central conseguiram medalhas de prata e bronze. Alunos dos campi Ipanguaçu e João Câmara também conquistaram medalhas de prata. Medalhas de bronze também foram para os campi Caicó e Parnamirim.
A representante do Campus São
Paulo do Potengi, Iza Ranely, recebeu menção honrosa. A aluna do Curso
Técnico em Edificações falou sobre como se preparou para a Olimpíada de
Matemática e também ressaltou a importância do apoio do Instituto e dos
professores na competição. “Comecei a minha preparação no início de
2016, resolvendo provas antigas e listas de exercícios sobre os
conteúdos cobrados. Fiquei muito feliz em passar para a segunda fase, e
por consequência, tive que me preparar mais, já que ela era subjetiva. O
IFRN colaborou de forma significativa para tal resultado, juntamente
com o professor de matemática, Daniel Ecco, que sem dúvidas foi o que
mais me incentivou, disponibilizando do seu tempo, até nas férias, para
fazer cursos preparatórios que abrangeram os assuntos da segunda fase.
Essa menção honrosa, para mim, tem o mesmo peso de uma medalha, pois
demostra o quanto me dediquei a OBMEP”, declarou.
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