— O jovem que matou 17 pessoas numa escola da Flórida na quarta-feira percorreu um caminho inusitado após ter realizado o massacre. Segundo a polícia, ele conseguiu fugir da cena do ataque no meio da multidão de alunos desesperados e, em seguida, visitou dois restaurantes de fast food, McDonald's e Subway, além de uma loja do Walmart. O ex-aluno da instituição Marjory Stoneman Douglas, atingida pela tragédia, foi preso mais de uma hora após o crime.
— O suspeito atravessou alguns campos e correu na direção oeste, junto com outros que estavam fugindo e tentou se misturar com o grupo que estava correndo pelas suas vidas — disse o xerife do condado de Browar, Scott Israel, a jornalistas.
Investigadores indicam que Cruz disparou o alarme de incêndio da escola para fazer com que mais pessoas abandonassem as salas de aulas para, então, conseguir atingir mais vítimas. O jovem foi identificado através de vídeos de segurança na escola, e encontrado em um bairro próximo à escola, Coral Springs. Ele não resistiu à prisão, e foi inicialmente levado a um hospital próximo para uma verificação. Agora, já está sob os olhos dos agentes de segurança novamente para interrogatórios.
O atirador foi indiciado por 17 acusações de assassinato premeditado, informaram nesta quinta-feira autoridades da investigação sobre o crime, de acordo com o jornal "The New York Times". Segundo a CNN, o atirador está cooperando com as autoridades. O FBI já tinha sido alertado sobre Cruz, quando um usuário do Youtube denunciou um comentário do ano passado no site feito pelo jovem. Na publicação, ele dizia seria um "atirador de escola" profissional. Agora, a polícia federal americana revisa a sua conduta sobre o caso., alegando que não conseguiu identificar quem era o autor da mensagem.
A mídia americana o descreveu como um "menino difícil", um estudante "alternativo". Ele também seria integrantes de grupos pró-armas nas redes sociais e teria participado de debates na internet sobre fabricação de bombas. Um apresentador da Fox News divulgou uma imagem do suposto atirador, mas ainda não há confirmação por parte das autoridades:
— O suspeito atravessou alguns campos e correu na direção oeste, junto com outros que estavam fugindo e tentou se misturar com o grupo que estava correndo pelas suas vidas — disse o xerife do condado de Browar, Scott Israel, a jornalistas.
Investigadores indicam que Cruz disparou o alarme de incêndio da escola para fazer com que mais pessoas abandonassem as salas de aulas para, então, conseguir atingir mais vítimas. O jovem foi identificado através de vídeos de segurança na escola, e encontrado em um bairro próximo à escola, Coral Springs. Ele não resistiu à prisão, e foi inicialmente levado a um hospital próximo para uma verificação. Agora, já está sob os olhos dos agentes de segurança novamente para interrogatórios.
O atirador foi indiciado por 17 acusações de assassinato premeditado, informaram nesta quinta-feira autoridades da investigação sobre o crime, de acordo com o jornal "The New York Times". Segundo a CNN, o atirador está cooperando com as autoridades. O FBI já tinha sido alertado sobre Cruz, quando um usuário do Youtube denunciou um comentário do ano passado no site feito pelo jovem. Na publicação, ele dizia seria um "atirador de escola" profissional. Agora, a polícia federal americana revisa a sua conduta sobre o caso., alegando que não conseguiu identificar quem era o autor da mensagem.
A mídia americana o descreveu como um "menino difícil", um estudante "alternativo". Ele também seria integrantes de grupos pró-armas nas redes sociais e teria participado de debates na internet sobre fabricação de bombas. Um apresentador da Fox News divulgou uma imagem do suposto atirador, mas ainda não há confirmação por parte das autoridades:
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