O empresário Joesley Batista, dono do grupo J&F, afirmou nesta quinta-feira (15), em depoimento à Polícia Federal, que fez gesto de "dinheiro" com os dedos durante o encontro que teve com o presidente Michel Temer em março do ano passado no Palácio do Jaburu.
A TV Globo teve acesso ao depoimento com exclusividade. Segundo Joesley, o gesto foi feito ao perguntar a Temer se podia tratar de todos o assuntos com Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado e ex-assessor especial do presidente.
Procurada, a assessoria de Temer respondeu: "O bandido Joesley Batista continua acrescentando mais mentiras a suas fantasias absurdas, já desmascaradas por suas próprias gravações que revelaram seus propósitos criminosos e políticos."
O G1 ainda buscava contato com a defesa de Rocha Loures até a última atualização desta reportagem.
Joesley Batista está preso em São Paulo e, no depoimento à PF, acrescentou detalhes sobre o dia em que gravou uma conversa com Temer para usar o diálogo como prova no acordo de delação premiada fechado com a Procuradoria Geral da República (PGR) no âmbito da Operação Lava Jato.
Joesley disse à PF que questionou Temer de maneira "enfática" durante o encontro: "Posso tratar todos os assuntos com Rocha Loures?". Nesta ocasião: "Demonstrou gestualmente ao presidente uma sinalização de dinheiro com os dedos; que o presidente Michel Temer, também enfaticamente, respondeu dizendo que poderia tratar de tudo com Rocha Loures e que 'Loures é da minha mais estrita confiança'".
No depoimento Joesley completa que "a partir de então, passou a tratar e conversar com Rocha Loures como se esse, de fato , fosse verdadeiro preposto e intermediário nos assuntos de interesse Michel Temer".
A TV Globo teve acesso ao depoimento com exclusividade. Segundo Joesley, o gesto foi feito ao perguntar a Temer se podia tratar de todos o assuntos com Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado e ex-assessor especial do presidente.
Procurada, a assessoria de Temer respondeu: "O bandido Joesley Batista continua acrescentando mais mentiras a suas fantasias absurdas, já desmascaradas por suas próprias gravações que revelaram seus propósitos criminosos e políticos."
O G1 ainda buscava contato com a defesa de Rocha Loures até a última atualização desta reportagem.
Joesley Batista está preso em São Paulo e, no depoimento à PF, acrescentou detalhes sobre o dia em que gravou uma conversa com Temer para usar o diálogo como prova no acordo de delação premiada fechado com a Procuradoria Geral da República (PGR) no âmbito da Operação Lava Jato.
Joesley disse à PF que questionou Temer de maneira "enfática" durante o encontro: "Posso tratar todos os assuntos com Rocha Loures?". Nesta ocasião: "Demonstrou gestualmente ao presidente uma sinalização de dinheiro com os dedos; que o presidente Michel Temer, também enfaticamente, respondeu dizendo que poderia tratar de tudo com Rocha Loures e que 'Loures é da minha mais estrita confiança'".
No depoimento Joesley completa que "a partir de então, passou a tratar e conversar com Rocha Loures como se esse, de fato , fosse verdadeiro preposto e intermediário nos assuntos de interesse Michel Temer".
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