O Brasil vive duas novas “epidemias”
relacionadas aos altos índices de cesárea – a de bebês prematuros
(menos de 37 semanas de gestação) e a dos chamados “termo precoce”, que
nascem em uma fase posterior, com 37 e 38 semanas. Estudo feito pelas
Universidades Católica e Federal de Pelotas mostra que 4 entre 10
crianças nascidas no Brasil em 2015 tinham menos de 39 semanas de
gestação.
Bebês que nascem com essa idade gestacional
têm maior risco de adoecer e, no futuro, de apresentar problemas de
aprendizado. “Vivemos três epidemias interligadas. É um grave problema
de saúde pública, que pode trazer impacto a curto, médio e longo prazo”,
afirmao coordenador do estudo, professor Fernando Barros.
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