Os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (MDB) sentiram o
golpe das urnas do último dia 7. Estão alheios e distantes do pleito no
segundo turno, que tem ainda na disputa o candidato ao governo, Carlos
Eduardo Alves (PDT), que ambos apoiaram (apoiam).
Agripino, apesar de inteligentemente ter procurado se salvar como
candidato à Câmara Federal, em vez de tentar a reeleição que parecia
inalcansável, terminou como segundo suplente da Coligação 100% RN.
Garibaldi, não.
Ele apostou que seria possível ser reeleito, mas acabou atropelado
pelo Capitão Styvenson (Rede) e pela deputado federal Zenaide Maia
(PHS), que conquistaram as duas vagas.
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