quarta-feira, janeiro 20, 2021

Biden terá posse sob risco de atentado e com mais militares do que público.

Aos 78 anos, quando Joe Biden for empossado como o 46º presidente dos Estados Unidos, por volta do meio-dia desta quarta, 20 de janeiro, em Washington D.C., ele viverá a realização de um sonho que perseguiu por mais de 30 anos — desde que, em 1988, concorreu às primárias presidenciais do partido democrata. Contudo, o cenário para o qual Biden olhará do pórtico do Capitólio, onde tradicionalmente acontecem as posses, é certamente diferente de qualquer coisa que ele poderia ter imaginado.

No lugar do mar de 200 mil pessoas, com bandeiras americanas e placas coloridas com seu nome, Biden verá as fardas verdes camufladas de parte do contingente de cerca de 25 mil agentes da Guarda Nacional que transformaram a capital americana em uma fortaleza, para viabilizar o evento.

Verá ainda o histórico corredor do National Mall, no qual multidões presenciaram o início dos governos de Barack Obama e de Donald Trump, com escassos mil convidados e cercado por gradis e blocos de concreto. 

O espaço é o mesmo em que, há exatas duas semanas, milhares de pessoas se reuniram para acusá-lo, sem qualquer prova, de ter fraudado a eleição. O protesto, embalado pelas palavras de Donald Trump, que afirmou aos militantes que "se vocês não lutarem como o inferno, vocês não terão mais um país", terminou na invasão do Congresso por centenas de pessoas, que tentavam impedir que os congressistas certificassem os votos do Colégio Eleitoral que deram a Biden a presidência.

O saldo foi de cinco mortos, entre eles um policial, mais de 50 agentes de segurança feridos, mais de 70 manifestantes presos e um segundo processo de impeachment aberto contra o republicano Donald Trump.

Na manhã desta segunda-feira 18, o diálogo entre Fátima Bezerra (PT) e o ministro Eduardo Pazuello chamou a atenção de jornalistas que cobriam a a cerimônia que reuniu representantes do governo federal e governadores para a entrega das vacinas. Isso porque a governadora foi interrompida diversas vezes pelo titular da Saúde. “Destacando a postura do ministro, faltou um pouco de delicadeza, de educação e foi bastante machista com a governadora do Rio Grande do Norte. Ela pedia para ele ‘deixa eu só terminar, só finalizar’, e ele tentanndo cortá-la”, comentou a apresentadora da GloboNews Júlia Duailibi. A crítica foi reforçada pelo jornalista e comentarista política Octávio Guedes, que destacou a postura do ministro. “Foi o único momento que o ministro Pazuello tentou interromper a participação, contra uma mulher, a governadora Fátima”, disse. Guedes defendeu ainda o direito dos governadores promoverem ações de vacinação simbólica em seus estados, como fez o governador João Doria (PSDB) em São Paulo.

Saiba mais em: https://agorarn.com.br/ultimas/pazuello-recebe-criticas-apos-cortar-fala-de-fatima-bezerra/ | Agora RN
Na manhã desta segunda-feira 18, o diálogo entre Fátima Bezerra (PT) e o ministro Eduardo Pazuello chamou a atenção de jornalistas que cobriam a a cerimônia que reuniu representantes do governo federal e governadores para a entrega das vacinas. Isso porque a governadora foi interrompida diversas vezes pelo titular da Saúde. “Destacando a postura do ministro, faltou um pouco de delicadeza, de educação e foi bastante machista com a governadora do Rio Grande do Norte. Ela pedia para ele ‘deixa eu só terminar, só finalizar’, e ele tentanndo cortá-la”, comentou a apresentadora da GloboNews Júlia Duailibi. A crítica foi reforçada pelo jornalista e comentarista política Octávio Guedes, que destacou a postura do ministro. “Foi o único momento que o ministro Pazuello tentou interromper a participação, contra uma mulher, a governadora Fátima”, disse. Guedes defendeu ainda o direito dos governadores promoverem ações de vacinação simbólica em seus estados, como fez o governador João Doria (PSDB) em São Paulo.

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