Agora defendem a saída de Bolsonaro a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, que apoiaram a petista em 2016, e o MBL e o Vem Pra Rua, que defenderam a queda de Dilma. O grupo de renovação política Acredito também convocou ato pedindo a saída de Bolsonaro.
Embora muitos dos grupos já haviam se posicionado a favor do impeachment de Bolsonaro, lideranças dos movimentos avaliam que a crise da falta de oxigênio no Amazonas e no Pará foi um ponto de inflexão para organizar atos visando a queda do presidente. O colapso da Saúde nesses Estados, por exemplo, consta em um pedido de impeachment conjunto que está sendo elaborado por Rede, PSB, PT, PCdoB e PDT e que deve ser apresentado até o fim desta semana.
Apesar da pauta conjunta, os protestos organizados por cada grupo estão sendo marcados para dias separados. O Acredito – que defende uma mobilização suprapartidária em torno do afastamento do presidente do cargo – e os grupos de esquerda organizam os protestos para sábado, dia 23. Já os grupos de direita marcaram seus atos para domingo, dia 24. Na tarde desta quarta-feira, o termo “#dia23ImpeachmentJa” chegou ao segundo lugar dos trending topics do Brasil no Twitter.
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