Em nota divulgada em seu site ontem 5ª feira (21.jan.2021), Dilma agradeceu o convite do tucano, mas afirmou que “é inaceitável furar a fila, que deve ser estritamente respeitada por todos os brasileiros”.
O ato simbólico de vacinação da petista ocorreria na próxima 2ª (25.jan), em Porto Alegre (RS), onde mora.
“Agradeço, mas diante das circunstâncias tenho o dever de recusar a oferta, por razões éticas e de justiça. O Plano Nacional de Vacinação deve ser respeitado e, se é certo que a vacinação já começou, não há montante de vacinas disponível para que eu, agora, seja beneficiada”, escreveu.
A petista, no entanto, disse que já está com o “braço estendido” para tomar o imunizante. “Aguardarei pacientemente a minha vez”, afirmou.
No comunicado, Dilma também falou sobre a importância do trabalho do SUS (Sistema Único de Saúde), do Instituto Butantan e da FioCruz (Fundação Oswaldo Cruz) no desenvolvimento das vacinas contra o coronavírus.
“Enalteço o trabalho dedicado dos epidemiologistas, biólogos, infectologistas, pesquisadores e servidores do sistema SUS, em especial da Fiocruz e do Butantan, cuja qualidade é reconhecida internacionalmente”, afirmou.
Em dezembro, os ex-presidentes José Sarney (MDB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Michel Temer (MDB) aceitaram convite do governo de São Paulo para participar da campanha de vacinação contra a covid-19 no Estado. Até o momento, no entanto, não há data confirmada para o ato simbólico.
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