Anteriormente, o direito de organizar os eventos era da federação norte-americana, a USA Gymnastics. O plano era fazer as competições em Birmingham, no Alabama. Mas, na quinta-feira (21), os americanos abriram mão da prioridade de sediar os torneios e a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica, Luciene Resende, confirmou a candidatura brasileira, que já havia sido apresentada em setembro de 2020. “É claro que a possibilidade de disputar em casa uma competição importantíssima, classificatória para a Olimpíada, é um trunfo muito valioso. Com a confirmação de que poderemos organizar a competição, estamos ainda mais confiantes de que poderemos assegurar vagas olímpicas para a Ginástica do Brasil”, disse Luciene.
O direito de sediar um evento como o Campeonato Pan-Americano, na avaliação de Luciene, tem um significado que transcende a teórica elevação das chances de classificação olímpica. “É sempre importante realizar grandes competições e divulgar ainda mais o nosso esporte. Isso é fundamental para atrairmos novos praticantes para a modalidade”, acrescenta a dirigente.
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