A Polícia Civil do Piauí abriu inquérito
para investigar o cantor Belo, acusado de estelionato e formação de
quadrilha, e mais sete pessoas de sua produção. Eles são suspeitos de
aplicar um golpe na empresa Táxi Aéreo Poty, que havia sido contratada
para levá-los de Teresina para Recife (PE) em quatro aeronaves de
pequeno porte.
O problema é que os três cheques usados
para pagar o serviço no valor total de 87.000 reais teriam sido sustados
antes da compensação. Segundo o delegado Ademar da Silva Canabrava, do
12º Distrito Policial de Teresina, o caso foi comunicado à Polícia Civil
do Rio de Janeiro para que ela possa auxiliar nas investigações.
A assessoria de imprensa do cantor
confirma a contratação da empresa aérea, mas nega o envolvimento direto
dele “em qualquer negociação”. Afirma, ainda, que Belo não repassou
nenhum cheque em seu nome. Belo já ficou preso de 2004 a 2010, condenado
por associação ao tráfico de drogas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário