O
presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo
Tribunal Federal, Gilmar Mendes, declarou ontem (6) que todo o TSE ficou
surpreso com o volume de caixa 2 na última campanha eleitoral à
Presidência, mesmo diante do alto montante gasto oficialmente, tanto
pela chapa da candidata Dilma Rousseff, quanto pela do candidato de
oposição, Aécio Neves.
“Agora, estamos vendo o significativo percentual que foi doado por
caixa 2, de maneira informal”, disse. Mendes foi um dos palestrantes do
Fórum Reforma Brasil, promovido pela Associação Comercial de São Paulo,
Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo e Instituto
Panthéon Jurídico, na capital paulista.
Para as eleições presidenciais de 2018, o presidente do TSE defendeu que o Congresso consiga elaborar uma estrutura para regular o tema, que precisa entrar na agenda de votações até setembro. “Estamos num vazio. Corremos o risco de termos um quadro, talvez, de anomia [ausência de regras e normas], de falta de controle”, disse.
Para as eleições presidenciais de 2018, o presidente do TSE defendeu que o Congresso consiga elaborar uma estrutura para regular o tema, que precisa entrar na agenda de votações até setembro. “Estamos num vazio. Corremos o risco de termos um quadro, talvez, de anomia [ausência de regras e normas], de falta de controle”, disse.
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