Uma mutação genética, provavelmente ocorrida em 2013, deu ao vírus da
zika a capacidade de causar microcefalia fetal severa, segundo pesquisa
publicada nesta quinta-feira (28) na revista Science pela
Associação Americana para o Avanço da Ciência. Os resultados do estudo
esclarecem como o vírus evoluiu de uma doença relativamente inócua para
um patógeno de preocupação global. A informação é da EFE.
Desde
2016, as epidemias de vírus da zika no continente americano foram
declaradas uma emergência de saúde pública pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), e os cientistas não puderam determinar como o vírus, que
causava infecções leves, passou a desencadear síndromes neurológicas
severas.
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