O técnico Ricardo Gareca não gostou, mas a principal dúvida na
entrevista coletiva de ontem — a última antes da partida entre Peru e
França, que acontece hoje, às 12h (de Brasília) — tinha nome e
sobrenome: Paolo Guerrero. Barrado pelo treinador na estreia e acionado
só depois de a Dinamarca abrir o placar, que acabou ficando mesmo no 1 a
0, o atacante do Flamengo deve ser titular hoje. Mas só deve, porque
Gareca não quis confirmar a escalação.
— Não definimos o time. E
não posso responder à sua pergunta — limitou-se a declarar o comandante
do Peru, que também não revelou se Cueva, meio-campo do São Paulo,
permanecerá como batedor de pênalti após desperdiçar uma cobrança contra
os dinamarqueses.
O
Peru estará fora do Mundial se perder e a Dinamarca empatar ou vencer a
Austrália. Especulou-se que, liberado de última hora após condenação
por doping, Guerrero estaria fora das condições ideais. O próprio
Gareca, porém, afirmou que o atleta encontra-se “muito bem” no aspecto
físico.
— Foi decisão minha (deixá-lo no banco) — garantiu.
Na
França, mudanças e menos mistério. No treino de ontem, o técnico Didier
Deschamps trocou Dembélé e Tolisso por Matuidi e Giroud. A alteração
transforma até o esquema tático do time, que sofreu para bater a
Austrália na estreia: sai o 4-3-3, entra um 4-2-3-1 variável para 4-4-2.
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