A nova estrutura do Bloco Cirúrgico permitirá o funcionamento do
Regime de Hospital-Dia, com a assistência intermediária entre a
internação e o atendimento ambulatorial, para realização de
procedimentos que requeiram a permanência do paciente na unidade por um
período máximo de 12 horas.
A implementação das cirurgias ambulatoriais contribuirá para a
redução do uso de leitos hospitalares, deixando-os livres para
atendimentos de pacientes que exigem cuidados mais complexos, além de
reduzir as filas de alguns tipos de cirurgias. Espera-se que 100
procedimentos semanais sejam realizados no espaço.
Já a CMI torna o HUOL capaz de manipular medicação e nutrientes, com
sistemas especiais de climatização e de barreiras anticontaminação,
permitindo que procedimentos como quimioterapia sejam realizados de
forma mais segura.
O ministro ratificou a relevância dos hospitais universitários,
colocando que “eles têm formado milhares de profissionais, prestado
serviços de excelência que a sociedade, às vezes, nem percebe a ligação
com a universidade. É importante frisar também que todos os indicadores
são positivos: crescimento de procedimentos e de qualidade do serviço,
sobretudo”, colocou.
A solenidade contou com a presença do presidente da Empresa
Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber Morais, a reitora
da UFRN, Ângela Maria Paiva Cruz, o reitor do Instituto Federal do Rio
Grande do Norte (IFRN), Willys Abel Farkatt Tabosa, além de
parlamentares, superintendentes de hospitais federais potiguares e
membros das equipes técnicas da UFRN e do Hospital Universitário Onofre
Lopes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário