O primeiro-ministro das Bahamas, Hubert Minnis, confirmou ontem
segunda-feira (2) a morte de cinco pessoas após a passagem do furacão
Dorian pelo arquipélago do Atlântico.
Em coletiva de imprensa,
Minnis indicou que, no momento, são essas as informações disponíveis e
que as autoridades precisam ser muito cuidadosas em relação à divulgação
de informações sobre mortos.
O primeiro-ministro disse tratar-se de uma tragédia histórica que
terá que ser superada com o tempo. A número oficial de mortos foi
confirmado após um dia quase inteiro em que se falava somente em uma
morte – a de uma criança que se afogou.
Todos os cinco óbitos foram registrados nas Ilhas Ábaco, embora Minnis não tenha fornecido mais detalhes sobre a causa da morte.
“Precisamos
ter muito cuidado com essa informação”, sublinhou o primeiro-ministro
das Bahamas, ao destacar que as Ilhas Ábaco ficaram completamente
destruídas pelos efeitos da passagem do furacão.
“Houve inundações
sem precedentes”, destacou, ao relatar que casas e edifícios foram
fortemente afetados pelos ventos e chuvas torrenciais.
Minnis confirmou que a Guarda Costeira dos Estados Unidos trabalha na
região das Ilhas Ábaco na tentativa de resgatar pessoas presas em
telhados diante do aumento do nível do mar.
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