sábado, agosto 31, 2013

Governo firma convênio com a Receita Federal para implantação da Redesim.

O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SEDEC) e da Junta Comercial do RN (JUCERN), firmou convênio de cooperação técnica com a Receita Federal para implantação da Rede Nacional de Simplificação do Registro de Empresas e Negócios (Redesim). Com a assinatura, passa a ser possível a integração e o intercâmbio de informações entre o Cadastro Sincronizado Nacional (CadSinc) e o sistema aplicativo de integração estadual (SIGFácil).

A integração facilitará a vida dos empreendedores junto à Receita Federal, Secretaria de Estado de Tributação, JUCERN e órgãos estaduais e municipais com o mínimo de burocracia, além de conferir agilidade na emissão de documentos. De acordo com o titular da SEDEC, Rogério Marinho, a Redesim trará um ambiente seguro para gerar a formalização dos negócios com a garantia de um maior número de empregos e mais competitividade dos empreendimentos.

A Redesim - que tem como objetivo reduzir o tempo para abertura, alteração e fechamento de empresas em todo o Rio Grande do Norte - funcionará como um portal na internet onde o empresário terá acesso a todos os procedimentos para legalizar seus negócios. Com o serviço, o empresário não precisará mais percorrer diversas instituições, além de poder acompanhar todo o andamento do processo por meio eletrônico.

Para garantir um atendimento ágil e a oferta de equipamentos de tecnologia moderna no atendimento ao público, a SEDEC viabilizou com a Receita Federal a doação de equipamentos de informática para a Secretaria e JUCERN.

No Rio Grande do Norte, a Redesim será integrada por representantes do Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Secretaria de Tributação, Junta Comercial, Corpo de Bombeiros e Idema, Receita Federal, prefeitura de Natal e as demais representadas pela Femurn, Conselho Regional de Contabilidade e SEBRAE/RN.

*Em anexo, imagens da doação de equipamentos com a presença de Rogério Marinho; Marcos Hubner, da Receita Federal e Fernando Virgílio, da JUCERN.

Nenhum comentário:

Postar um comentário