A presidente Dilma Rousseff citou nesta quinta-feira, 19, na
Expocatadores 2013, em São Paulo, que o governo federal segue investindo
em política de inclusão. Segundo ela, foram R$ 180 milhões em recursos
no programa Cataforte em 2013 e R$ 200 milhões em capacitação,
assessoramento técnico e triagem em três anos de governo. "Foram R$ 50
milhões para cidades com até 50 mil habitantes que têm resíduos
sólidos". Dilma disse apoiar a presença dos catadores no Plano Nacional
de Resíduos Sólidos. "A inclusão é uma pré-condição para a construção de
aterros sanitários".
Segundo ela, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está investindo na inclusão de catadores na cidades-sede da Copa do Mundo. "E São Paulo será a próxima cidade, com R$ 40 milhões, com a inclusão deles (catadores) nos estádios, nas festas. Eles podem dar a contribuição na Copa", afirmou.
A presidente citou as medidas tomadas este ano para aperfeiçoar a inclusão de moradores de rua, com 90 consultórios em funcionamento e mais 30 em 2014. "O IBGE iniciará a contagem de população de rua. A iniciativa é inédita porque quanto mais conhecermos a população de rua, melhor desenvolveremos ações".
Dilma reafirmou que o governo dela entende que os movimentos sociais são imprescindíveis para a democracia e ainda repetiu uma frase dita na semana passada, que "o governo não nasce sabendo" e que "o governo precisa do diálogo com a população".
Antes de encerrar, a presidente reafirmou "o repudio do governo a toda forma de violência ao ser humano" e disse não ser possível permitir que pessoas sujeitas a vulnerabilidade (moradores de rua) sofram violência e nem que fiquem impunes. "Apoio o projeto de lei (4.471/2012) que institui a obrigatoriedade de que crimes praticados por autoridades policiais sejam investigados", disse ela, assim como fez na cerimônia do ano passado.
Segundo ela, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está investindo na inclusão de catadores na cidades-sede da Copa do Mundo. "E São Paulo será a próxima cidade, com R$ 40 milhões, com a inclusão deles (catadores) nos estádios, nas festas. Eles podem dar a contribuição na Copa", afirmou.
A presidente citou as medidas tomadas este ano para aperfeiçoar a inclusão de moradores de rua, com 90 consultórios em funcionamento e mais 30 em 2014. "O IBGE iniciará a contagem de população de rua. A iniciativa é inédita porque quanto mais conhecermos a população de rua, melhor desenvolveremos ações".
Dilma reafirmou que o governo dela entende que os movimentos sociais são imprescindíveis para a democracia e ainda repetiu uma frase dita na semana passada, que "o governo não nasce sabendo" e que "o governo precisa do diálogo com a população".
Antes de encerrar, a presidente reafirmou "o repudio do governo a toda forma de violência ao ser humano" e disse não ser possível permitir que pessoas sujeitas a vulnerabilidade (moradores de rua) sofram violência e nem que fiquem impunes. "Apoio o projeto de lei (4.471/2012) que institui a obrigatoriedade de que crimes praticados por autoridades policiais sejam investigados", disse ela, assim como fez na cerimônia do ano passado.
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