O caso do prefeito Carlos Eduardo ter que exonerar imediatamente os
servidores contratados de forma temporária e nomear os candidatos
aprovados em concurso público, pode abrir precedentes em outros
municípios do Estado.
Bem que o Ministério Público Estadual poderia também focar suas lupas nas Prefeituras que gostam de usar Processo Seletivo (as
vezes até com possíveis irregularidades na contratação de serviço
temporário para vários cargos), ao invés de convocar um concurso
público. O negócio no interior é sempre beneficiar apadrinhados
políticos e futuros eleitores…
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