As Forças Armadas vão ampliar sua
participação nas ações de combate ao Aedes aegypti, responsável pela
transmissão da dengue, da chinkungunya e do Zika vírus. Aproximadamente
220 mil militares vão atuar em cerca de 300 municípios para destruir os
focos de proliferação do mosquito. A medida foi anunciada pelo ministro
da Defesa, Aldo Rebelo, nesta quarta-feira (27).
“As forças armadas já exercem essa
função auxiliar desde o primeiro momento do combate ao mosquito Aedes
aegypti. Não é uma iniciativa isolada nem pioneira”, disse o ministro.
Atualmente, pouco mais de 2,2 mil militares trabalham nessa linha de
ação.
Rebelo disse que, com a ampliação do
número de militares na ação, 60,4% do efetivo das Forças Armadas estará
atuando no combate ao mosquito. A atuação deles vai atender tanto o
critério de proporcionalidade existente em cada Estado quanto a
incidência do Aedes aegypti já detectados.
O trabalho que vai ser desenvolvido
pelos militares será realizado em quatro etapas. O primeiro passo será
um mutirão para eliminação de possíveis focos dentro das organizações
militares. Esse trabalho vai começar na próxima sexta-feira (29) e deve
ser concluído no dia 4 de fevereiro.
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