Com uma impopularidade de 82%, segundo o Datafolha, o presidente tem
enfrentado dificuldades até mesmo em não deixar que medidas provisórias
percam a validade. Nos últimos meses, não foram votados, por exemplo,
ajuste na reforma trabalhista, privatização das distribuidoras elétricas
e aumento na tributação de fundos exclusivos.
A romaria de deputados governistas ao gabinete presidencial,
rotineira durante os dois primeiros anos de mandato, não é mais
frequente. Em junho, o máximo que o presidente recebeu, durante um mesmo
dia em audiências privadas, foi oito integrantes da base aliada. No
final do ano passado, ele chegava a receber até 15 governistas em um
mesmo dia.
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