O Rio Grande do Norte não está entre os nove estados que pediram ao
Supremo Tribunal Federal (STF) a aprovação de uma proposta que permite a
redução de salário e da carga horária de servidores públicos. Em
entrevista, a secretária estadual da Administração e Recursos Humanos
(SEARH), Virgínia Ferreira, disse que o problema local não tem relação
com o quadro de pessoal ativo.
A carta entregue ao presidente do STF, ministro Dias Toffoli, foi
assinada pelos secretários da Fazenda dos governos de Goiás, Rio de
Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Ceará, Pará, Alagoas e
Mato Grosso Sul.
“Hoje, essa proposta não iria resolver nosso problema”, disse Virgínia Ferreira ao jornal Tribuna do Norte.
“Nossa dívida, infelizmente, não é com a União, mas é principalmente
com os servidores. E ele não pode pagar duas vezes”, afirmou.
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