Uma grande quantidade de peixes mortos apareceu na madrugada do dia (6) na Lagoa Rodrigo de Freitas, zona sul do Rio. Mais de sete toneladas
de peixes mortos foram retiradas do mar. De acordo com a Secretaria de
Conservação e Meio Ambiente do Rio, na última medição, feita às 7 h, a
sonda registrou valores de oxigenação inferiores a 0,12 mg/l [micrograma
por litro] na lagoa. Tal registro indica a instabilidade no ecossistema
da água, que está com bandeira vermelha.
Em nota, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) recolheu,
até as 15h de hoje, 7,4 toneladas de peixes mortos da Lagoa Rodrigo de
Freitas. A companhia mobilizou desde as primeiras horas do dia, 174
garis e 32 agentes de limpeza urbana, totalizando 206 profissionais na
ação.
O trabalho vem sendo feito com o apoio de três embarcações da própria
companhia de limpeza e uma contratada. A ação prossegue até que cesse a
mortandade de peixes e a limpeza das margens. A Secretaria de
Conservação e Meio Ambiente informou que todos os órgãos envolvidos na
Gestão Ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas permanecem em alerta.
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