Os casos de chikungunya aumentaram 14,95% este ano no Rio de Janeiro.
Passaram de 5.885, em 2018, para 6.765. Os dados apresentados pelo
Ministério da Saúde referem-se até o último dia 16 e mostram queda do
número de casos de dengue e de zika no mesmo período. Os casos de dengue
passaram de 4.624 para 2.960, enquanto os de zika caíram de 513 para
117.
O estado do Rio aparece entre que registram os maiores índices de
chikungunya no país, com 39,4 casos por 100 mil habitantes, seguido do
Tocantins (22,5 casos, na mesma base de comparação), Pará (18,9 casos) e
Acre (8,6 casos). Segundo o ministério, em 2019 não foram confirmadas
mortes por chikungunya no Brasil. No mesmo período do ano passado, foram
confirmadas nove mortes.
Embora os números fornecidos ontem (26) pela Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria estadual de Saúde do Rio de Janeiro sejam diferentes dos divulgados pelo ministério, eles comprovam o aumento dos casos de chikungunya no estado de 1º de janeiro a 19 de março, em comparação com igual período de 2018: de 5.903 para 6.747 casos. Segundo a superintendência, este ano até o dia 19 de março,
foram registrados no estado do Rio 2.993 casos de dengue e 225 de zika.
No mesmo período de 2018, foram 4.596 casos de dengue e 721 de zika.
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