O segundo dia da 7ª Conferência Internacional de Tóquio para o
Desenvolvimento Africano (Ticad) debate nesta quinta-feira, em Tóquio,
os maiores obstáculos que impedem o crescimento econômico e o
desenvolvimento social em diversas partes da África.
A meta principal é melhorar o acesso aos serviços médicos básicos e
de saúde pública. Como um meio de lidar com essa questão, a cobertura
universal de saúde - o princípio de que qualquer um tem acesso à saúde
sem precisar enfrentar dificuldades financeiras - deve atrair as
atenções do encontro.
O Japão prometeu ajudar a levar o sistema de cobertura universal de
saúde para três milhões de africanos através de um programa patrocinado
pelo governo nos próximos três anos.
Outra questão debatida é a prevenção da disseminação de doenças infecciosas, como, por exemplo, o vírus ebola.
Em julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o recente
surto de Ebola na República Democrática do Congo como uma emergência de
saúde internacional.
O Japão enviou sua equipe de assistência em desastres ao país para ajudar a lidar com a doença infecciosa.
Além dos serviços de saúde pública, as mudanças climáticas e o meio ambiente serão outros tópicos dominantes.
Os participantes também devem debater um compromisso para a redução
de lixo plástico, uma das principais causas da poluição nos mares.
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