Os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff; dos Estados Unidos, Barack
Obama; do Irã, Hassan Rohani; da França, François Hollande, e vários
líderes latino-americanos discursarão nesta terça-feira durante a 68ª
Assembleia Geral da ONU, em seu primeiro dia de pronunciamentos.
Como é tradição, o primeiro país a discursar na Assembleia é o Brasil e a presidente Dilma Rousseff deve apresentar uma forte queixa pela espionagem global dos Estados Unidos, da qual ela foi vítima direta.
Segundo fontes oficiais brasileiras, Dilma vai propor a necessidade de medidas globais para impedir a espionagem cibernética.
Em seguida será a vez de Obama, cujo discurso deve girar em torno da necessidade de uma ação da comunidade internacional para o uso de armas químicas na Síria, de acordo com a Casa Branca.
Em um contexto mais geral, Obama também falará a respeito "dos princípios democráticos" nos países que estão imersos em transições por causa da Primavera Árabe, como o Egito.
Além disso, falará do programa nuclear do Irã e das perspectivas para uma resolução do assunto, caso os iranianos demonstrem que seus objetivos são pacíficos.
Hollande também vai abordar o conflito sírio e a busca de uma "solução política" para o mesmo. Além disso, falará sobre o compromisso francês "pela paz e segurança na África", segundo a Presidência de seu país, e tem uma reunião prevista com Rohani.
O líder iraniano também discursará hoje na Assembleia, onde defenderá a necessidade de que o Ocidente reconheça o direito de seu país utilizar a energia nuclear para fins civis.
Rohani disse no último fim de semana que os ocidentais devem aceitar a utilização da energia nuclear e "o enriquecimento de urânio" do povo iraniano.
Também reiterou que seu país está disposto ao diálogo, mas "sem condições prévias", e que "as negociações devem ser feitas em uma posição de igualdade e respeito mútuo".
Como é tradição, o primeiro país a discursar na Assembleia é o Brasil e a presidente Dilma Rousseff deve apresentar uma forte queixa pela espionagem global dos Estados Unidos, da qual ela foi vítima direta.
Segundo fontes oficiais brasileiras, Dilma vai propor a necessidade de medidas globais para impedir a espionagem cibernética.
Em seguida será a vez de Obama, cujo discurso deve girar em torno da necessidade de uma ação da comunidade internacional para o uso de armas químicas na Síria, de acordo com a Casa Branca.
Em um contexto mais geral, Obama também falará a respeito "dos princípios democráticos" nos países que estão imersos em transições por causa da Primavera Árabe, como o Egito.
Além disso, falará do programa nuclear do Irã e das perspectivas para uma resolução do assunto, caso os iranianos demonstrem que seus objetivos são pacíficos.
Hollande também vai abordar o conflito sírio e a busca de uma "solução política" para o mesmo. Além disso, falará sobre o compromisso francês "pela paz e segurança na África", segundo a Presidência de seu país, e tem uma reunião prevista com Rohani.
O líder iraniano também discursará hoje na Assembleia, onde defenderá a necessidade de que o Ocidente reconheça o direito de seu país utilizar a energia nuclear para fins civis.
Rohani disse no último fim de semana que os ocidentais devem aceitar a utilização da energia nuclear e "o enriquecimento de urânio" do povo iraniano.
Também reiterou que seu país está disposto ao diálogo, mas "sem condições prévias", e que "as negociações devem ser feitas em uma posição de igualdade e respeito mútuo".
Nenhum comentário:
Postar um comentário