Por
forçar os empregados a participar de cultos evangélicos na sede da
empresa, uma vez por semana, a Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul
condenou o Grupo Villela, pertencente ao advogado Renan Lemos Villela,
por discriminação religiosa. De acordo com as denúncias recebidas pelo
Ministério Público do Trabalho (MPT), o advogado dizia que ia “tirar o
capeta” dos empregados e que quem não acreditasse em Jesus Cristo
estaria “endemoniado”.
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