Vinte mil casais se reuniram nesta sexta-feira na Praça de São
Pedro, no Vaticano, para festejar o Dia de São Valentim (Dia dos
Namorados) na companhia do Papa, que pediu para os apaixonados que não
"temam as escolhas definitivas".
O amor "não deve ser construído na areia dos sentimentos, mas na rocha do amor verdadeiro, que vem de Deus. Existe um medo geral das escolhas definitivas (...) mas não se deixem vencer por esta cultura do provisório", pediu o Papa durante esta festa que mais parecia uma quermesse italiana, sob um sol brilhante.
"O marido perfeito não existe, a esposa perfeita não existe, e ainda menos a sogra perfeita!", declarou bem-humorado.
Diante de uma multidão de fiéis de 24 países, o Papa centrou seu discurso em três palavras: "permesso" ("por favor") "grazie" (obrigado) e "scusa" ("perdão"). Isso permite "entrar na vida do outro com cortesia", resumiu.
As discordâncias e "numerosos erros", cada um os vive, e é por isso que "nunca devemos terminar o dia sem fazer as pazes", recomendou, enquanto muitos casais se divorciam atualmente.
"Este Papa corresponde um pouco mais a nossa maneira de viver, ele entende a nossa vida presente, as novas famílias", comentou Emmanuelle, de 29 anos, em meio a canções e danças no local.
Católica, Emmanuelle viajou a Roma com Benoît, um ateu. Eles deixaram os dois filhos com seus pais. "Benoît tomou a iniciativa de se inscrever em um curso de preparação para o casamento, e ele é um ateu. Começamos há duas semanas. Isso me tocou profundamente, é uma bela prova amor", reflete Emmanuelle.
É Benoît que segura a pequena almofada branca assinada "Franciscus" que o Vaticano distribuiu a todos os inscritos, como um talismã. Esta é a almofada em que as alianças do casal devem ser amarradas com fitas no dia da cerimônia de casamento.
O que é surpreendente, é que muitos vêm de origens e idades variadas.
A festa que deve terminar com o habitual tour do Papa entre a multidão, foi organizada para casais que seguem a preparação para o matrimônio católico.
O amor "não deve ser construído na areia dos sentimentos, mas na rocha do amor verdadeiro, que vem de Deus. Existe um medo geral das escolhas definitivas (...) mas não se deixem vencer por esta cultura do provisório", pediu o Papa durante esta festa que mais parecia uma quermesse italiana, sob um sol brilhante.
"O marido perfeito não existe, a esposa perfeita não existe, e ainda menos a sogra perfeita!", declarou bem-humorado.
Diante de uma multidão de fiéis de 24 países, o Papa centrou seu discurso em três palavras: "permesso" ("por favor") "grazie" (obrigado) e "scusa" ("perdão"). Isso permite "entrar na vida do outro com cortesia", resumiu.
As discordâncias e "numerosos erros", cada um os vive, e é por isso que "nunca devemos terminar o dia sem fazer as pazes", recomendou, enquanto muitos casais se divorciam atualmente.
"Este Papa corresponde um pouco mais a nossa maneira de viver, ele entende a nossa vida presente, as novas famílias", comentou Emmanuelle, de 29 anos, em meio a canções e danças no local.
Católica, Emmanuelle viajou a Roma com Benoît, um ateu. Eles deixaram os dois filhos com seus pais. "Benoît tomou a iniciativa de se inscrever em um curso de preparação para o casamento, e ele é um ateu. Começamos há duas semanas. Isso me tocou profundamente, é uma bela prova amor", reflete Emmanuelle.
É Benoît que segura a pequena almofada branca assinada "Franciscus" que o Vaticano distribuiu a todos os inscritos, como um talismã. Esta é a almofada em que as alianças do casal devem ser amarradas com fitas no dia da cerimônia de casamento.
O que é surpreendente, é que muitos vêm de origens e idades variadas.
A festa que deve terminar com o habitual tour do Papa entre a multidão, foi organizada para casais que seguem a preparação para o matrimônio católico.
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