"Não mudou em nada, ainda temos saudade". Assim o bancário Ranílson
Mesquita, de 27 anos, descreveu o sentimento da família ao saber ontem
quinta-feira (13) da prisão de dez torcedores do América-RN suspeitos de
envolvimento na morte de seu primo, Flávio Augusto da Costa Leandro, de
17 anos, torcedor do ABC assassinado no dia 15 de novembro no bairro
Neópolis, zona Sul de Natal. Embora agradeça o empenho da Polícia Civil
nas investigações, a família ainda sente dificuldade em superar a perda.
Na semana seguinte ao crime os familiares se mudaram para Santa Cruz, a 111 quilômetros da capital potiguar, onde permanece até agora. "Desde que a fatalidade aconteceu estamos com dificuldade de fazer tudo. Acabou com nossa família", confessa Ranílson, que chegou a pegar o primo baleado nos braços. Momentos antes o adolescente foi atingido por tiros quando voltava para casa após o jogo ABC x ASA, válido pelo Campeonato Brasileiro da Série B.
"O irmão dele estava com ele na hora e veio chamar. Estava em um comércio próximo. Peguei ele nos braços, desacordado, mas vivo. Só estava passando no lugar errado na hora errada. Aconteceu e temos que continuar a vida, sabendo que Flávio está em um lugar melhor", desabafa o bancário.
Mesmo com o sentimento de dor ainda presente, Ranílson fez questão de agradecer à Polícia Civil em nome da família . "Foram solidários conosco. Era um crime que tinha tudo para não ser resolvido. Apesar de não trazer ele de volta, é importante saber que essas pessoas não vão poder fazer isso com outros", disse ele sobre os suspeitos presos nesta quinta. Via g1.
Na semana seguinte ao crime os familiares se mudaram para Santa Cruz, a 111 quilômetros da capital potiguar, onde permanece até agora. "Desde que a fatalidade aconteceu estamos com dificuldade de fazer tudo. Acabou com nossa família", confessa Ranílson, que chegou a pegar o primo baleado nos braços. Momentos antes o adolescente foi atingido por tiros quando voltava para casa após o jogo ABC x ASA, válido pelo Campeonato Brasileiro da Série B.
"O irmão dele estava com ele na hora e veio chamar. Estava em um comércio próximo. Peguei ele nos braços, desacordado, mas vivo. Só estava passando no lugar errado na hora errada. Aconteceu e temos que continuar a vida, sabendo que Flávio está em um lugar melhor", desabafa o bancário.
Mesmo com o sentimento de dor ainda presente, Ranílson fez questão de agradecer à Polícia Civil em nome da família . "Foram solidários conosco. Era um crime que tinha tudo para não ser resolvido. Apesar de não trazer ele de volta, é importante saber que essas pessoas não vão poder fazer isso com outros", disse ele sobre os suspeitos presos nesta quinta. Via g1.
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