O consumo de energia elétrica no Brasil totalizou em fevereiro deste 38.495 gigawatts/hora (GWh), uma queda de 5,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. Mais uma vez, a redução foi puxada pela demanda do setor industrial, que caiu 7,2% no período. Os dados fazem parte da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada hoje (31) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Segundo a EPE – órgão do governo responsável pelo planejamento energético do país –, a queda de fevereiro foi generalizada, atingindo todas as classes e subsistemas. A retração de 7,2% na demanda energética do setor industrial, que reflete a retração da economia, teve o maior declínio na Região Nordeste, onde o consumo apresentou recuo de 11,5% em fevereiro deste ano sobre igual mês do ano passado. Em seguida, vêm as regiões Sudeste (-8,5%) e Sul (-7,4%), também com recuo superior à taxa global do setor.
Ao justificar a queda de 7,2% no consumo industrial, a EPE citou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, que mostram que foram fechados 26.187 empregos formais em fevereiro deste ano somente na indústria de transformação. Cita ainda a Pesquisa Industrial Mensal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou redução de 13,8% no ritmo produtivo em janeiro, na comparação anual.
Em linha com o desempenho da indústria, o consumo livre caiu 3%. O segmento de comércio e serviços registraram a maior retração desde desde 2004 (-4,8%). A Região Nordeste registrou pela primeira vez resultado negativo (-1,7%).
Segundo a EPE – órgão do governo responsável pelo planejamento energético do país –, a queda de fevereiro foi generalizada, atingindo todas as classes e subsistemas. A retração de 7,2% na demanda energética do setor industrial, que reflete a retração da economia, teve o maior declínio na Região Nordeste, onde o consumo apresentou recuo de 11,5% em fevereiro deste ano sobre igual mês do ano passado. Em seguida, vêm as regiões Sudeste (-8,5%) e Sul (-7,4%), também com recuo superior à taxa global do setor.
Ao justificar a queda de 7,2% no consumo industrial, a EPE citou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, que mostram que foram fechados 26.187 empregos formais em fevereiro deste ano somente na indústria de transformação. Cita ainda a Pesquisa Industrial Mensal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou redução de 13,8% no ritmo produtivo em janeiro, na comparação anual.
Em linha com o desempenho da indústria, o consumo livre caiu 3%. O segmento de comércio e serviços registraram a maior retração desde desde 2004 (-4,8%). A Região Nordeste registrou pela primeira vez resultado negativo (-1,7%).
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