Promessa de campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, o
governo lançou nesta quarta-feira, 30, a terceira etapa do Minha Casa
Minha Vida (MCMV), vitrine da gestão PT.
Como já havia feito outras vezes, a presidente Dilma Rousseff reuniu no Palácio do Planalto movimentos sociais e empresários da construção para anunciar as regras da nova etapa do programa. Em meio ao processo de impeachment, Dilma aproveita a ocasião para capitalizar com uma das poucas agendas positivas que resta ao governo.
Um dia depois de o PMDB desembarcar do governo Dilma, o lançamento se transformou em ato de defesa do mandato da presidente.
Representantes dos movimentos sociais lotaram o salão nobre do Palácio do Planalto e se revezaram na tribuna para defender a bandeira de que o impeachment da presidente é um "golpe" contra a democracia.
Além das palavras de ordem costumeiras contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a imprensa, o alvo desta vez foi o vice-presidente Michel Temer.
A plateia gritou "Temer, renuncia". O vice tem sido acusado de trabalhar a favor do impeachment, para que possa assumir a Presidência no lugar de Dilma. "Não vai ter golpe" é a forma como as pessoas que se revezam na tribuna encerram os discursos.
Além dos movimentos sociais, também participam do anúncio alguns prefeitos e os ministros Jaques Wagner (Gabinete da Presidência), Nelson Barbosa (Fazenda), Kátia Abreu (Agricultura) e Gilberto Kassab (Cidades).
Como já havia feito outras vezes, a presidente Dilma Rousseff reuniu no Palácio do Planalto movimentos sociais e empresários da construção para anunciar as regras da nova etapa do programa. Em meio ao processo de impeachment, Dilma aproveita a ocasião para capitalizar com uma das poucas agendas positivas que resta ao governo.
Um dia depois de o PMDB desembarcar do governo Dilma, o lançamento se transformou em ato de defesa do mandato da presidente.
Representantes dos movimentos sociais lotaram o salão nobre do Palácio do Planalto e se revezaram na tribuna para defender a bandeira de que o impeachment da presidente é um "golpe" contra a democracia.
Além das palavras de ordem costumeiras contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a imprensa, o alvo desta vez foi o vice-presidente Michel Temer.
A plateia gritou "Temer, renuncia". O vice tem sido acusado de trabalhar a favor do impeachment, para que possa assumir a Presidência no lugar de Dilma. "Não vai ter golpe" é a forma como as pessoas que se revezam na tribuna encerram os discursos.
Além dos movimentos sociais, também participam do anúncio alguns prefeitos e os ministros Jaques Wagner (Gabinete da Presidência), Nelson Barbosa (Fazenda), Kátia Abreu (Agricultura) e Gilberto Kassab (Cidades).
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