Em ato contra o impeachment realizado em Fortaleza (CE), o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva afirmou esperar que o vice-presidente da República, Michel Temer, "aprenda sobre eleições".
“Eu perdi muitas eleições. E eu quero que ele [Temer] aprenda sobre as eleições. O Temer é um professor de direito e sabe que o quê estão fazendo é um golpe. E isso, ele sabe que vão cobrar é dos filhos dele, é do neto dele amanhã. Porque a forma mais vergonhosa de chegar ao poder é tentar derrubar um mandato legal.”, declarou.
No caso de o impeachment ser aprovado pelo Congresso, Temer é quem assumirá a Presidência da República. Nos últimos meses, ele comandou as articulações para que o PMDB rompesse com o governo Dilma, o que foi oficializado no dia 29 de março. Desde então, petistas têm engrossado as críticas ao vice-presidente.
No discurso, Lula afirmou ainda que o país vive um "clima de ódio" nunca visto antes e disse que "defender o impeachment" da presidente Dilma Rousseff é agir "como golpista".
“Eu estou estranhando um pouco o que está acontecendo no nosso país. Eu completei 70 anos de idade. Vivo nesse país fazendo política e nunca vi um clima de ódio estabelecido no país como está estabelecido agora. Aqueles que amam a democracia aqueles que gostam de fazer política [...] querem que se respeite a coisa mais elementar, que é o respeito ao voto popular que elegeu a Dilma”, discursou diante do público presente ao ato.
“Eu perdi muitas eleições. E eu quero que ele [Temer] aprenda sobre as eleições. O Temer é um professor de direito e sabe que o quê estão fazendo é um golpe. E isso, ele sabe que vão cobrar é dos filhos dele, é do neto dele amanhã. Porque a forma mais vergonhosa de chegar ao poder é tentar derrubar um mandato legal.”, declarou.
No caso de o impeachment ser aprovado pelo Congresso, Temer é quem assumirá a Presidência da República. Nos últimos meses, ele comandou as articulações para que o PMDB rompesse com o governo Dilma, o que foi oficializado no dia 29 de março. Desde então, petistas têm engrossado as críticas ao vice-presidente.
No discurso, Lula afirmou ainda que o país vive um "clima de ódio" nunca visto antes e disse que "defender o impeachment" da presidente Dilma Rousseff é agir "como golpista".
“Eu estou estranhando um pouco o que está acontecendo no nosso país. Eu completei 70 anos de idade. Vivo nesse país fazendo política e nunca vi um clima de ódio estabelecido no país como está estabelecido agora. Aqueles que amam a democracia aqueles que gostam de fazer política [...] querem que se respeite a coisa mais elementar, que é o respeito ao voto popular que elegeu a Dilma”, discursou diante do público presente ao ato.
Para o ex-presidente, Dilma não cometeu crime de responsabilidade e, por isso, não pode ser afastada do cargo. "Foi só a Dilma começar a andar de bicicleta que eles inventaram as pedaladas. Ninguém aqui é contra o impeachment que está na Constituição, mas tem que ter base legal, crime de responsabilidade. E a companheira Dilma não cometeu crime de responsabilidade. Por isso, defender impeachment é ser golpista", disse.
Lula lembrou que perdeu várias eleições antes de ser presidente e fez um "apelo" à comissão especial da Câmara destinada a dar parecer pela continuidade ou não do processo de impeachment. "Eu não vou deixar que haja golpe. Vou fazer apelo aos deputados federais que estão na comissão. Eu perdi muitas eleições. Eles sabem que o que estão fazendo é golpe", disse.
Lula lembrou que perdeu várias eleições antes de ser presidente e fez um "apelo" à comissão especial da Câmara destinada a dar parecer pela continuidade ou não do processo de impeachment. "Eu não vou deixar que haja golpe. Vou fazer apelo aos deputados federais que estão na comissão. Eu perdi muitas eleições. Eles sabem que o que estão fazendo é golpe", disse.
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