Você se exercita? Com qual frequência? Faz exames regularmente para
saber se a sua saúde está boa ou se índices e taxas, como nível de
gordura no sangue, estão dentro dos patamares aceitáveis? Essas
preocupações, infelizmente, não fazem parte do cotidiano de milhões de
brasileiros, que ainda não se movem, literalmente, em busca de uma vida
mais saudável.
Para alertar pessoas, organizações e governos sobre esse problema,
hoje (10) é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo. A data
foi criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para colocar em pauta
a importância de práticas saudáveis, como atividades físicas e
alimentação adequada.
O sedentarismo está associado a doenças
crônicas como o infarto, a hipertensão e a diabetes. Ele tem como
resultado direto o aumento do sobrepeso e da obesidade, hoje problemas
crescentes no país.
Segundo o último levantamento, por telefone,
do Ministério da Saúde, o Vigitel, realizado em 2016, a obesidade era
uma condição para 18,9% da população, quase 10 pontos percentuais acima
do índice registrado dez anos antes (11%). O sobrepeso atingia 53,8% dos
entrevistados. No mesmo período, de 2006 a 2016, o diagnóstico de
diabetes passou de 5,5% para 8,9% e o de hipertensão foi de 22,5% para
25,7%.
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