A Fifa informou em entrevista coletiva nesta sexta-feira que realizou
2,7 mil testes de doping na Copa do Mundo de 2018 e nenhum caso
positivo foi detectado. “Todos os atletas foram testados pelo menos uma
vez”, disse Colin Smith, diretor de Competições da entidade máxima do
futebol.
“Em cada partida, pelo menos quatro jogadores são testados e as
amostras são enviadas para uma laboratório em Lausanne”, explicou. “Não
tivemos nenhum caso positivo”, insistiu.
Alexey Sorokin, CEO da Copa, também fez questão de destacar que sua
seleção russa tem sido alvo de testes. “Nossos jogadores foram
repetidamente testados. E os resultados são claros”, disse Para ele, a
classificação da seleção para as oitavas de final não é uma surpresa.
“Eles se prepararam por meses”, justificou.
Apesar das declarações, paira a desconfiança sobre o desempenho dos
russos, apontados como surpreendentemente velozes. Na semana passada, um
jornal inglês revelou que a Fifa sabia e abafou casos de doping na
elite do futebol russo. As revelações foram publicadas pelo jornal
britânico “The Mail on Sunday”, com base em investigações realizadas
pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês).
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