O réu também foi condenado ao pagamento de indenização por dano moral para cada uma das três vítimas.
De acordo com as investigações que embasaram a denúncia formulada pelo
Ministério Público, os policiais civis chegaram até o infrator após
denúncia anônima encaminhada à delegacia especializada, no dia 29 de
maio de 2017.
A denúncia informava que o homem aparecia em um vídeo abusando
sexualmente de uma criança de 10 anos, dentro de um condomínio de classe
média alta, na Centro-Oeste de Manaus.
Ainda conforme as investigações, em 2014, o infrator havia trabalhado
no condomínio de luxo como auxiliar de serviços gerais e, em maio de
2017, foi contratado pelo proprietário de uma das coberturas do prédio
para fazer a limpeza da piscina do imóvel.
Jacson cometeu o estupro de vulnerável com mais duas meninas, sendo uma
criança de 9 anos e uma adolescente de 13 anos. Durante depoimento, as
vítimas confirmaram o abuso cometido pelo réu.
À época da prisão, em entrevista ao G1,
a delegada Juliana Tuma, então titular da Delegacia Especializada em
Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) comentou sobre o modus
operandi de Jacson para atrair as vítimas.
O réu respondeu preso em todo o curso da Ação Penal, a qual tramitou sob
segredo de justiça, nos termos do art. 234-B, do Código Penal
Brasileiro.
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