Relator da ação da OAB que exige explicações de Jair Bolsonaro sobre a
morte de Fernando Santa Cruz, Luís Roberto Barroso guarda, em sua
história pessoal, uma postura de repulsa às versões criadas pelo regime
militar para esconder torturas e assassinatos de opositores.
Num artigo recente, quando se completaram 30 anos da
redemocratização, o ministro relembrou que a morte de Vladimir Herzog,
em 1975, foi seu “rito de passagem para o Brasil real”.
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