Municípios que estão de fora do Mais Médicos poderão aderir ao programa do Ministério da Saúde e solicitar vagas para médicos na atenção básica. A informação está em editais publicados hoje (15) no Diário Oficial da União. O programa não abre adesão a novos municípios desde janeiro de 2015.
Segundo o Ministério da Saúde, para a concessão de vagas do programa a novos municípios serão obedecidos critérios já definidos anteriormente em resolução, como a estimativa da população que necessita ser coberta pela atenção básica em saúde, a quantidade de equipes necessárias para atendimento de 100% da população com maior prioridade, o teto de financiamento do ministério para equipes de Saúde da Família e a infraestrutura física das unidades básicas de saúde.
Atualmente, 4 mil municípios participam do Mais Médicos. “Alguns municípios têm nos procurado para aderir ao programa”, disse o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação da Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto. De acordo com o secretário, a tendência é que municípios maiores que já integram o Mais Médicos necessitem cada vez menos dos profissionais do programa, abrindo espaço para novas adesões.
Segundo Pinto, o aumento de vagas nos cursos de medicina e na residência médica, além de médicos que participaram do programa e decidiram permanecer no local em que trabalharam são fatores que contribuem para que os municípios maiores precisem de menos médicos do programa. “A tendência é o programa se deslocar para periferia [do país], que tem mais dificuldade de atração [de médicos] do que as grandes cidades”, disse.
Segundo o Ministério da Saúde, para a concessão de vagas do programa a novos municípios serão obedecidos critérios já definidos anteriormente em resolução, como a estimativa da população que necessita ser coberta pela atenção básica em saúde, a quantidade de equipes necessárias para atendimento de 100% da população com maior prioridade, o teto de financiamento do ministério para equipes de Saúde da Família e a infraestrutura física das unidades básicas de saúde.
Atualmente, 4 mil municípios participam do Mais Médicos. “Alguns municípios têm nos procurado para aderir ao programa”, disse o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação da Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto. De acordo com o secretário, a tendência é que municípios maiores que já integram o Mais Médicos necessitem cada vez menos dos profissionais do programa, abrindo espaço para novas adesões.
Segundo Pinto, o aumento de vagas nos cursos de medicina e na residência médica, além de médicos que participaram do programa e decidiram permanecer no local em que trabalharam são fatores que contribuem para que os municípios maiores precisem de menos médicos do programa. “A tendência é o programa se deslocar para periferia [do país], que tem mais dificuldade de atração [de médicos] do que as grandes cidades”, disse.
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