Seis meses após o desaparecimento de Ana Cláudia da Conceicação Silva, de 16 anos, a família da jovem ainda acredita que irá encontrá-la. A estudante, moradora de Cubatão (SP), desapareceu no dia 18 de novembro do ano passado, após marcar um encontro pela internet. Familiares e amigos farão protesto nesta quarta-feira (18) para pedir que caso não caia no esquecimento.
Ana Cláudia disse aos pais que sairia para passear com um vizinho até o Quebra-Mar (Emissário Submarino), em Santos, mas, depois disso, não retornou mais para casa. A família ainda tentou contato com a jovem pelo celular, mas o aparelho estava desligado.
Ana Cláudia disse aos pais que sairia para passear com um vizinho até o Quebra-Mar (Emissário Submarino), em Santos, mas, depois disso, não retornou mais para casa. A família ainda tentou contato com a jovem pelo celular, mas o aparelho estava desligado.
No dia seguinte, foi registrado um boletim de ocorrência de desaparecimento. Na mesma época, a irmã da jovem, Shirleny Cristina da Conceição, conseguiu a senha do perfil da irmã no Facebook e encontrou uma conversa entre ela e um rapaz. Segundo ela, os dois marcaram um encontro exatamente no dia em que Ana Cláudia desapareceu.
"Devido isso tudo que aconteceu, minha família ainda continua abalada. Mas mantemos a fé e a esperança sempre e acreditamos que um dia ela irá voltar. Como diz o ditado, a esperança é a última que morre", desabafa a irmã da jovem.
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos investiga o caso. Nesta quarta-feira (18), familiares e amigos da jovem realizarão um protesto em frente a sede da DIG, no Palácio da Polícia, no Centro da cidade de Santos.
"Faremos protestos para que as autoridades nos dêem alguma resposta. Muitas pessoas ligavam para nós, dizendo que ela estaria em tal lugar, mas quando chegavámos no lugar, eram só boatos. O tempo foi passando e nada até agora".
A jovem morava no Jardim Nova República, em Cubatão, e usava sandálias beges, blusa branca e um shorts vermelho no dia em que desapareceu.
"Devido isso tudo que aconteceu, minha família ainda continua abalada. Mas mantemos a fé e a esperança sempre e acreditamos que um dia ela irá voltar. Como diz o ditado, a esperança é a última que morre", desabafa a irmã da jovem.
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos investiga o caso. Nesta quarta-feira (18), familiares e amigos da jovem realizarão um protesto em frente a sede da DIG, no Palácio da Polícia, no Centro da cidade de Santos.
"Faremos protestos para que as autoridades nos dêem alguma resposta. Muitas pessoas ligavam para nós, dizendo que ela estaria em tal lugar, mas quando chegavámos no lugar, eram só boatos. O tempo foi passando e nada até agora".
A jovem morava no Jardim Nova República, em Cubatão, e usava sandálias beges, blusa branca e um shorts vermelho no dia em que desapareceu.
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