Os seios são fontes de várias simbologias em diferentes culturas.
Motivo de inspiração e desejo, são também o órgão da amamentação, da
feminilidade e do prazer. A mama, contudo, adoece. O câncer é o mal que
mais acomete essa glândula — 28% do total de tumores —, sendo o tipo que
mais provoca a morte de mulheres no Brasil.
Segundo dados do
Instituto Nacional de Câncer (Inca), a estimativa é de 60 mil novos
casos por ano em mulheres cada vez mais jovens. Quanto mais cedo, porém,
o diagnóstico, mais chances de cura. A entidade informa que, quando
descoberto no início, há 95% de probabilidade de recuperação total.
“O
câncer de mama é uma patologia que, se diagnosticada precocemente, tem
mais chances de ser tratada e diminui a possibilidade de tratamentos,
como a quimioterapia e até a mastectomia”, explica Fernanda Salum,
mastologista do Hospital Universitário de Brasília.
O tratamento
do câncer de mama foi uma dolorosa batalha para a coordenadora
parlamentar de relações institucionais Patrícia Goulart, 52 anos, que
perdeu duas irmãs para a doença.
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