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Petrobras anunciou nesta segunda (6) reajuste de 2,3% no preço da
gasolina, o terceiro movimento de alta consecutivo este mês. Apenas em
novembro, a gasolina vendida pela empresa tem aumento acumulado de 6,7%.
A empresa também subiu o preço do diesel, em 1,9%. Em comunicado, diz que as mudanças refletem a alta das cotações internacionais e a desvalorização do real ante o dólar.
Os reajustes tiveram que ser autorizados pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços, que só atua quando a variação excede 7%, para cima ou para baixo, no prazo de um mês.
Até esse limite, os ajustes podem ser feito diretamente pela área técnica da companhia. Foi a segunda atuação do grupo -que é composto pelo presidente da empresa, Pedro Parente, e dois diretores- em 10 dias.
“O reajuste foi causado principalmente pelo aumento das cotações dos produtos e do petróleo no mercado exterior, influenciado pela geopolítica internacional, assim como a continuidade da política de contenção da oferta pela Opep (Organização dos Países Produtores de Petróleo)”, disse a empresa, em comunicado.
“Além disso, verificou-se uma depreciação do real frente ao dólar”, continua o texto.
Desde o dia 6 de outubro, quando interrompeu uma sequência de quedas, o preço da gasolina vendida pela estatal vem em trajetória de alta. O aumento acumulado no período é de 18,9%.
Os novos preços entram em vigor à zero hora desta terça (7).
A empresa também subiu o preço do diesel, em 1,9%. Em comunicado, diz que as mudanças refletem a alta das cotações internacionais e a desvalorização do real ante o dólar.
Os reajustes tiveram que ser autorizados pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços, que só atua quando a variação excede 7%, para cima ou para baixo, no prazo de um mês.
Até esse limite, os ajustes podem ser feito diretamente pela área técnica da companhia. Foi a segunda atuação do grupo -que é composto pelo presidente da empresa, Pedro Parente, e dois diretores- em 10 dias.
“O reajuste foi causado principalmente pelo aumento das cotações dos produtos e do petróleo no mercado exterior, influenciado pela geopolítica internacional, assim como a continuidade da política de contenção da oferta pela Opep (Organização dos Países Produtores de Petróleo)”, disse a empresa, em comunicado.
“Além disso, verificou-se uma depreciação do real frente ao dólar”, continua o texto.
Desde o dia 6 de outubro, quando interrompeu uma sequência de quedas, o preço da gasolina vendida pela estatal vem em trajetória de alta. O aumento acumulado no período é de 18,9%.
Os novos preços entram em vigor à zero hora desta terça (7).
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