Em viagem oficial ao Brasil, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence,
visitará, além de Brasília, a capital do Amazonas, Manaus, nesta
quarta-feira (27). Está prevista uma visita de Pence a um abrigo de
imigrantes venezuelanos que buscam melhores condições de vida no Brasil.
Cerca de 200 venezuelanos vivem atualmente em dois abrigos
administrados pela prefeitura de Manaus. Um desses espaços, no bairro
Coroado, chegou a receber 300 estrangeiros.
Nesses locais, os imigrantes têm acesso a políticas públicas, à
documentação e a aulas de português. De acordo com o governo amazonense,
há venezuelanos empregados, mas, em muitos casos, o trabalho é
informal, o que dificulta um levantamento preciso.
O governo do Amazonas confirma que ainda há venezuelanos nas ruas e os que são encontrados nessas condições são encaminhados aos abrigos. Não há uma estimativa de quantos vivem no estado atualmente, de acordo com a diretora do Departamento de Proteção Social Especial da Secretaria de Estado de Assistência Social, Julieta Morais.
“Nós temos recebido muitos venezuelanos de forma espontânea. São aqueles que não passam pelo controle da Polícia Federal, nem pelos serviços de acolhimento em Roraima. E eles estão chegando aqui e estão se espalhando pelos municípios também. A gente não tem controle. Estamos nos organizando para fazer um levantamento dessa população que tem chegado. Mas seria uma mostra. Não temos como contabilizar quem chega de carona, de moto ou a pé”.
O governo do Amazonas confirma que ainda há venezuelanos nas ruas e os que são encontrados nessas condições são encaminhados aos abrigos. Não há uma estimativa de quantos vivem no estado atualmente, de acordo com a diretora do Departamento de Proteção Social Especial da Secretaria de Estado de Assistência Social, Julieta Morais.
“Nós temos recebido muitos venezuelanos de forma espontânea. São aqueles que não passam pelo controle da Polícia Federal, nem pelos serviços de acolhimento em Roraima. E eles estão chegando aqui e estão se espalhando pelos municípios também. A gente não tem controle. Estamos nos organizando para fazer um levantamento dessa população que tem chegado. Mas seria uma mostra. Não temos como contabilizar quem chega de carona, de moto ou a pé”.
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