O professor Silmar Madeira, de 31 anos, é
um dos nove mortos na operação que tornou a praça de Itamonte (MG), no
Sul de Minas, numa praça de guerra na madrugada de sábado (22). Na
cidade com 15 mil habitantes e apenas uma rua principal, cerca de 200
policiais civis e militares de São Paulo e Minas Gerais surpreenderam
uma quadrilha de 20 assaltantes especializada na explosão de caixas
eletrônicos no momento que eles tentavam atacar mais duas agências.
No meio de intensa troca de tiros,
testemunhas disseram que Silmar Madeira foi rendido por um dos bandidos
em fuga que tomou o carro dele e o levou como refém. Os dois foram
mortos no confronto. A mãe do professor disse que na hora do tiroteio o
filho tinha saído da casa da namorada e retornava para a cidade de
Itanhandu onde morava, que fica a 15 quilômetros. Ele deixou duas
filhas, uma de 6 anos e outra de 6 meses.
As policias de São Paulo e Minas
Gerais agora vão investigar as circunstâncias da morte de Silmar. O
corpo do professor foi sepultado na tarde de domingo.
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