O ministro das Cidades, Bruno Araújo, afirmou que o início da contratação dos projetos imobiliários enquadrados na faixa 1,5 do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) ocorrerá em agosto. A meta será a contratação de 40 mil a 50 mil unidades em 2016.
“Prefiro trabalhar com um número mais conservador. Mas vamos iniciar as contratações ainda neste ano” , anunciou nesta sexta-feira, 15, durante reunião com empresários do setor imobiliário na sede do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).
Conforme regras anunciadas pelo governo afastado, a faixa 1,5 seria composta por imóveis com valores limitados a R$ 135 mil, contando com subsídios públicos de até R$ 45 mil e destinada a famílias com renda mensal entre R$ 1,8 mil e R$ 2,3 mil. De acordo com Araújo, o valor do subsídio será reduzido em 9%, para garantir o atendimento a um número maior de beneficiários. Ao contrário do proposto anteriormente, a faixa 1,5 será um modelo de mercado, isto é, com análise de crédito das famílias, no lugar de cadastro e sorteio.
Durante o encontro com empresários, Araújo voltou a dizer que o governo interino encontrou um ministério com obrigações muito acima de seu orçamento. Ao todo, a pasta tinha R$ 66 bilhões em valores a serem empenhados, enquanto o orçamento está em R$ 8 bilhões para este ano. “Nosso desafio é fazer aperfeiçoamentos no MCMV e dar sequência às obras paralisadas”, disse. “A meta é estabelecer governança e falar a verdade sobre a capacidade do programa”, completou.
“Prefiro trabalhar com um número mais conservador. Mas vamos iniciar as contratações ainda neste ano” , anunciou nesta sexta-feira, 15, durante reunião com empresários do setor imobiliário na sede do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).
Conforme regras anunciadas pelo governo afastado, a faixa 1,5 seria composta por imóveis com valores limitados a R$ 135 mil, contando com subsídios públicos de até R$ 45 mil e destinada a famílias com renda mensal entre R$ 1,8 mil e R$ 2,3 mil. De acordo com Araújo, o valor do subsídio será reduzido em 9%, para garantir o atendimento a um número maior de beneficiários. Ao contrário do proposto anteriormente, a faixa 1,5 será um modelo de mercado, isto é, com análise de crédito das famílias, no lugar de cadastro e sorteio.
Durante o encontro com empresários, Araújo voltou a dizer que o governo interino encontrou um ministério com obrigações muito acima de seu orçamento. Ao todo, a pasta tinha R$ 66 bilhões em valores a serem empenhados, enquanto o orçamento está em R$ 8 bilhões para este ano. “Nosso desafio é fazer aperfeiçoamentos no MCMV e dar sequência às obras paralisadas”, disse. “A meta é estabelecer governança e falar a verdade sobre a capacidade do programa”, completou.
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