A
Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE) da Sesap
divulgou o boletim epidemiológico com dados recentes sobre a ocorrência
de dengue, febre do chikungunya e zika vírus, as chamadas arboviroses,
denominação das doenças causadas por mosquitos. O documento apresenta
dados até 22 de abril, o que corresponde à semana epidemiológica 16.
Apesar da diminuição do número de casos notificados, o índice de
infestação predial aponta para a necessidade de ações de prevenção nos
municípios. No Rio Grande do Norte, 158 municípios apresentam índice de
infestação predial classificado como de alerta ou risco.
O controle do vetor Aedes aegypti é realizado pelos Agentes de Endemias
nos Municípios sob a supervisão e orientação dos técnicos da Sesap. As
ações de controle permitem verificar o índice de infestação predial pelo
mosquito sendo efetivadas com a finalidade de monitoramento, controle e
tomada de decisão.
Dengue
No Rio Grande do Norte, foram notificados 3.263 casos suspeitos de dengue em 2017, até a semana epidemiológica número 16 (terminada em 22/04/2017), representando uma incidência acumulada de 94,79/100.000 hab. Houve uma redução equivalente a 93,69 na incidência de casos notificados quando comparado ao mesmo período de 2016, que foram notificados 51.745 casos suspeitos e incidência de 1.503,26/100.000 hab. (Figura 1).
No Rio Grande do Norte, foram notificados 3.263 casos suspeitos de dengue em 2017, até a semana epidemiológica número 16 (terminada em 22/04/2017), representando uma incidência acumulada de 94,79/100.000 hab. Houve uma redução equivalente a 93,69 na incidência de casos notificados quando comparado ao mesmo período de 2016, que foram notificados 51.745 casos suspeitos e incidência de 1.503,26/100.000 hab. (Figura 1).
Dos 3.263 casos notificados em 2017, foram confirmados 442, sendo 435
para dengue e sete como dengue com sinais de alarme. Em 2016 no mesmo
período foram confirmados 8.867 casos, sendo 8.792 para dengue, 66 para
dengue com sinais de alarme 9 como dengue grave.
FEBRE DE CHIKUNGUNYA
No ano de 2016, da semana epidemiológica 01 a 16 foram notificados 17.335 casos de Chikungunya no Estado do Rio Grande do Norte, sendo confirmados 5.790. No mesmo período do ano 2017, forma notificados 580 e confirmados 31 casos, equivalendo a uma redução de 96,65% e 99,46% respectivamente, em relação ao ano anterior.
No ano de 2016, da semana epidemiológica 01 a 16 foram notificados 17.335 casos de Chikungunya no Estado do Rio Grande do Norte, sendo confirmados 5.790. No mesmo período do ano 2017, forma notificados 580 e confirmados 31 casos, equivalendo a uma redução de 96,65% e 99,46% respectivamente, em relação ao ano anterior.
ZIKA VÍRUS
A febre do Zika é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, a circulação do vírus foi confirmada laboratorialmente em abril de 2015. No Rio Grande do Norte, em 2016, até a SE nº 16 foram notificados 4.701 casos suspeitos de zika vírus. Em 2017 no mesmo período foram notificados 151, apresentando uma redução equivalente a 96,79 no percentual de casos notificados de zika em comparação ao ano anterior. Dos casos notificados, foram confirmados 206 casos em 2016 e em 2017, até o momento, não há casos confirmados. Observa-se uma redução importante no número de notificação de zika nas últimas semanas epidemiológicas nos anos de 2015 e 2016.
A febre do Zika é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, a circulação do vírus foi confirmada laboratorialmente em abril de 2015. No Rio Grande do Norte, em 2016, até a SE nº 16 foram notificados 4.701 casos suspeitos de zika vírus. Em 2017 no mesmo período foram notificados 151, apresentando uma redução equivalente a 96,79 no percentual de casos notificados de zika em comparação ao ano anterior. Dos casos notificados, foram confirmados 206 casos em 2016 e em 2017, até o momento, não há casos confirmados. Observa-se uma redução importante no número de notificação de zika nas últimas semanas epidemiológicas nos anos de 2015 e 2016.
Nos anos de 2016 e 2017, até a SE 16 foram notificados 163 e 20 óbitos
respectivamente. Isso representou uma redução de 87,73% das notificações
de mortes. “Importante ressaltar que ainda não temos óbitos confirmados
por arboviroses, no ano de 2017, temos 20 óbitos notificados em
processo de investigação”.
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