O
julgamento da chapa Dilma-Temer foi previsível até no placar. Com
semanas de antecedência, o governo já projetava a vitória por 4 votos a
3. Ao confirmar o resultado, a corte assinou um recibo de submissão ao
Planalto e serviu uma pizza requentada ao país.
O governo não teve dificuldade para tratorar o relatório de Herman
Benjamin. Na reta final do processo, Michel Temer nomeou dois dos sete
ministros que decidiriam seu futuro. Napoleão Maia era visto como o
terceiro voto garantido pela absolvição.
Faltava apenas um ministro para liquidar a fatura. Para isso, Temer
contava com o amigo Gilmar Mendes na cadeira de presidente do TSE.
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