Os petroleiros suspenderam a greve que começaria no final de semana,
depois que o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST),
ministro Renato de Lacerda Paiva, fez “ajustes” na proposta
conciliatória apresentada em setembro.
Com isso, os representantes da categoria recomendam a aceitação e a
assinatura do acordo coletivo nos termos propostos. Falta a resposta da
empresa. “Caso a Petrobras não aceite a proposta do TST, nós iremos
retomar nosso movimento”, diz o coordenador-geral da Federação Única dos
Petroleiros (FUP), José Maria Rangel.
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